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"Devo e não nego, pago quando puder!"

Está chegando o fim do ano e muitas lojas já começaram a decorar suas vitrines, esperando atrair muito clientes. De olho nas compras, trabalhadores de todo o Brasil vão receber o 13º salário prometendo pagar suas dívidas, reduzir o endividamento e ampliar suas possibilidades de crédito.

Se por um lado, as festas de fim de ano movimentam o comércio varejista, por outro, muitas pessoas, que vão garantir um bom Natal com a família, poderão ter muita dor de cabeça, nos primeiros meses do ano novo, na hora de honrarem os compromissos assumidos. Se as compras não forem muito bem planejadas, as dívidas vão se acumular, novamente, principalmente nos cartões de crédito e carnês de loja. O endividamento pode se tornar um problema crônico e se perpetuar por toda a vida de uma pessoa ou de uma família.

"Devo e não nego, pago quando puder" é uma frase muito usada pelos brasileiros que enfrentam uma situação de endividamento. Todos os anos, muitas pesquisas apresentam vários indicadores de endividamento e inadimplência. Entre esses indicadores estão a parcela da renda comprometida com dívidas, a quantidade de famílias com contas em atraso e o tempo médio de comprometimento com dívidas.

O cidadão considerado endividado já acumulou contas em atraso e está com, pelo menos, 30% de sua renda líquida comprometida. Para quem se encontra nessa situação, o primeiro passo é saber o que gerou o endividamento: compras por impulso, acima da capacidade de pagamento, são os casos mais comuns. O segundo passo é dividir as compras em necessárias e desejadas. As compras desejadas podem ser planejadas. A dica é poupar para depois gastar, deixando sempre uma reserva para gastos emergenciais. 

Por Audizio Xavier



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